terça-feira, 13 de novembro de 2012

Treinamento do Judô

Seção de treino é o nome que se dá ao treinamento diário orientada pelo técnico, no caso do judô a figura do sensei. Gostaria de refletir sobre a condução do treino de judô. Durante os treinamentos são realizados corridas de aquecimento, quedas, exercícios específicos, entradas de golpe, randori.

O randori, que é a lapidação para o shiai, e a competição, devem ser trabalhados exercícios tático-físicos em condições intermitentes. Tais exercícios consituem-se em dividir o randori em fases:

• Domínio de pegada de manga;

• Domínio de pegada de gola;

• Domínio de pegada manga e gola;

• Disputa de pegada em posição invertida (canhoto vira destro, destro vira canhoto) e assim vai.

• Defesa com movimentação.

O treinamento técnico-tático deve ocupar boa parte do treinamento de judocas de alto nível, considerando que é pelas formas de pegada ou kumi-kata que se controla o combate. Entre os exercícios de estratégia estão:

• Como dominar a manga?

• Como dominar a gola?

• Como dominar manga e gola?

• Quando e como inverter o jogo da posição destro pra canhoto ou canhoto pra destro?

• Como trabalhar a inspiração-expiração, o ki, para a entrada de golpe?

• Recuperação de posição, movimentação e transição para o solo.

A cultura do treino se constitui na forma de conduzir o treino e seus reflexos na competição, os conteúdos gerados na orientação física, técnica é tática. Questões sobre a cultura do treinamento entre outras são fundamentais no judô de competição onde, devido ao nivelamento entre os atletas, vence a competição quem erra menos e se arrisca mais.


(Fontes: http://eversonindio.blogspot.com.br/)
          
                                           Jessica Vasconcelos


Princípios judocas


Os princípios que inspiraram Jigoro Kano quando da idealização do judô foram:

  • Princípio da Máxima Eficácia do Corpo e do Espírito (Seiryoku Zen’Yo).

É ao mesmo tempo a utilização global, racional e utilitária da energia do corpo e do espírito. Jigoro Kano afirmava que este princípio deveria ser aplicado no aprimoramento do corpo. Servir para torná-lo forte, saudável e útil. Podendo ainda ser aplicado para melhorar a nutrição, o vestuário, a habitação, a vida em sociedade, a atividade nos negócios na maneira de viver em geral. Estando convencido que o estudo desse princípio, em toda a sua grandeza e generalidade, era muito mais importante e vital do que a simples prática de uma luta. Realmente, a verdadeira inteligência deste princípio não nos permite aplicá-lo somente na arte e na técnica de lutar, mas também nos presta grandes serviços em todos os aspectos da vida. Segundo Jigoro Kano, não é somente através do judô que podemos alcançar este princípio. Podemos chegar à mesma conclusão por uma interpretação das operações cotidianas, através de um raciocínio filosófico.

  • Princípio da Prosperidade e Benefícios Mútuos (Jita Kyoei).

Diz respeito à importância da solidariedade humana para o melhor bem individual e universal. Achava ainda que a idéia do progresso pessoal devia ligar-se a ajuda ao próximo, pois acreditava que a eficiência e o auxílio aos outros criariam não só um atleta melhor como um ser humano mais completo.

  • Princípio da Suavidade (Ju).

Ju ou suavidade, é o mais diretamente físico, mas que no entender de Jigoro Kano deveria ser levado ao plano intelectual. Ele mesmo nos explica este terceiro princípio durante um discurso proferido na University of Southern California, por ocasião das Olimpíadas de 1932:
"Deixem-me agora explicar o que significa, realmente esta suavidade ou cedência.Supondo que a força do homem se poderia avaliar em unidades, digamos que a força de um homem que está na minha frente é representada por dez unidades, enquanto que a minha força, menor que a dele, se apresenta por sete unidades.Então se ele me empurrar com toda a sua energia, eu serei certamente impulsionado para trás ou atirado ao chão, ainda que empregue toda minha força contra ele.Isso aconteceria porque eu tinha usado toda a minha força contra ele, opondo força contra força. Mas, se em vez de o enfrentar, eu cedesse a força recuando o meu corpo tanto quanto ele o havia empurrado mantendo, no entanto, o equilíbrio então ele inclinar-se-ia naturalmente para frente perdendo assim o seu próprio equilíbrio.Nesta posição ele poderia ter ficado tão fraco, não em capacidade física real, mas por causa da sua difícil posição, a ponto de a sua força ser representada, de momento, por digamos apenas três unidades, em vez das dez unidades normais.Entretanto eu, mantendo o meu equilíbrio conservo toda a minha força tal como de início, representada por sete unidades.Contudo, agora estou momentaneamente numa posição vantajosa e posso derrotar o meu adversário utilizando apenas metade da minha energia, isto é, metade das minhas sete unidades ou três unidades e meia da minha energia contra as três dele.Isso deixa uma metade da minha energia disponível para qualquer outra finalidade.No caso de ter mais força do que o meu adversário poderia sem dúvida empurrá-lo também.Mas mesmo neste caso, ou seja, se eu tivesse desejado empurrá-lo igualmente e pudesse fazê-lo, seria melhor para eu ter cedido primeiro, pois procedendo assim teria economizado minha energia."

(Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpios_do_jud%C3%B4) 

                                                                  Andressa Santana 

Vestimenta do Judô


O traje usado para praticar o Judô chama-se "JUDOGUI". Consiste numa vestimenta ampla, branca, composta de duas peças: O Blusão (Wagui) e as Calças (Zubon). Em torno da cintura o judoca usa a faixa (Obi) amarrada com um nó direto.

O Kimono , que é o blusão mais a calça (Judogui), representa a nossa mente (por isto, deve ser branco, imaculado); a Faixa corresponde ao nosso caráter, nossa formação (ela nos envolve de responsabilidade); o Nó é a nossa fé, nosso respeito, nossa compromisso (por isto, nunca devemos desamarrar nossas faixas em frente aos nossos Superiores).

Alguns usam kimonos de outras cores mas é aceito o amarelo, cinza, azul ou negro, apenas com a finalidade de se diferenciar mais facilmente os um judoca do outro , facilitando para o árbitro.



(Fontes: http://www.cdof.com.br/artes4.htm)
                                             
                                    Larissa Gomes

Regras do Judô


REGRAS 1

 O grande objetivo é marcar um ippon, o golpe perfeito que leva o adversário a cair com as costas no tatame ou quando é imobilizado por 30 segundos, ganhando dois waza-ari, que determinam meio ponto.
Não são permitidos chutes ou socos.
 Um waza-ari pode ser ganho quando o oponente cai apenas com uma parte das costas no chão, quando um lutador imobiliza o oponente por 25 segundos ou quando o oponente é punido (keikoku).
 Se o tempo acabar sem que um dos atletas tenha conseguido o ippon, então o árbitro concede a vitória ao lutador que acumulou mais pontos.

REGRAS 2



REGRAS 3




REGRAS 4


REGRAS 5


 Ao contrário do caratê e do taekwondo, no judô não são permitidos chutes ou socos. Caracterizado como uma arte de defesa pessoal, os judocas fazem uso da força do oponente em seu benefício. O corpo do atleta funciona como uma gangorra, controlando a seu favor a força imprimida pelo rival.
 Durante um combate, o judoca jamais pode ser atendido por um médico, com exceção dos casos em que há sangramento, em que o atleta é tratado apenas para estancar o ferimento. Caso se machuque, terá que optar: ou é atendido e desiste da luta, ou continua o combate mesmo machucado.
 Além do juiz principal, as lutas contam com dois árbitros de cadeira. Os juízes auxiliares podem interromper a luta para se dirigirem ao árbitro de centro, que também pode parar o combate para pedir opiniões de seus auxiliares. Em geral, estas reuniões acontecem quando existe dúvida com relação a uma penalidade ou a uma pontuação.
 Os combates são disputados sobre um tatame, em uma área quadrada de 14 por 14 metros. Além da área de luta, formada por uma área quadrada de oito metros, há uma área de proteção e uma outra de segurança. O piso onde ocorrem as lutas é geralmente de fibra vegetal.Os combates masculinos têm duração máxima de cinco minutos. Já os femininos, quatro minutos. Toda vez que o árbitro interrompe a luta, o cronômetro é parado. Antes do início da luta, os judocas devem se posicionar sobre a área de segurança. Ao sinal do árbitro principal, entram na área de combate, ficando a cerca de três metros um do outro. Após cumprimentar o árbitro principal, os lutadores devem se cumprimentar e aguardar a ordem do juiz central para iniciar o combate.
 Se após o tempo regulamentar nenhum dos dois judocas marcar pontos, a decisão do vencedor se dará por meio das bandeiras. Tanto o árbitro principal como os juizes de cadeira possuem duas bandeiras, uma branca e uma vermelha, que correspondem à faixa adicional que cada judoca recebeu momentos antes do combate. Ao sinal do árbitro principal, os três erguem, ao mesmo tempo, a bandeira que corresponda ao lutador que, na opinião dos juízes, venceu o combate.


(Fontes: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/judo/regras-do-judo-2.php) 
                             
                                                     Larissa Gomes

Alto nível técnico marca o Grand Prix Infraero de judô para cegos e deficientes visuais


  Competição realizada em Belo Horizonte teve a presença de sete integrantes da seleção brasileira que participou dos Jogos Paraolímpicos de Londres.
Mais de 150 atletas, de 15 estados brasileiros e do Distrito Federal, estiveram reunidos neste sábado (10) no Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte, durante o Grand Prix Infraero de Judô para Cegos e Deficientes Visuais. Eles representaram um total de 30 entidades e foram divididos em 13 categorias, além da estudantil e iniciantes. Houve, ainda, disputas por equipes.
  Sete judocas que estiveram em Londres representando o Brasil nos Jogos Paraolímpicos deste ano marcaram presença na competição da capital mineira, onde obtiveram ótimos resultados. Lucia da Silva Teixeira, Harlley Arruda, Roberto Silva, Antônio Tenório da Silva e Willians Araújo garantiram o ouro em suas respectivas categorias. Deanne Almeida e Michele Ferreira ficaram com a prata.
  “Mais uma vez tivemos um campeonato de altíssimo nível técnico, com a presença dos principais atletas. Tivemos boas surpresas surgindo, que vão abrir um leque maior de possibilidades para os nossos técnicos trabalharem. Acredito que alguns deles poderão ser utilizados no Mundial de Jovens do ano que vem”, avalia Sandro Laina, presidente da Confederação Brasileira de Deficientes Visuais.
  Diversas lutas empolgaram o público. No Pesado feminino, por exemplo, mais uma vez houve muito equilíbrio entre Giovana Pilla e Deanne Almeida. O confronto foi decidido apenas no Golden Score, com vitória de Giovana, que foi campeã, enquanto a rival ficou com o segundo lugar. 
Medalha de prata em Londres, Lucia da Silva Teixeira saiu com o ouro de Belo Horizonte na categoria Leve, deixando o vice-campeonato para com Michele Ferreira: “Agora vou dar uma desacelerada até o fim do ano e depois pensar nas competições do ano que vem. Além do título no Grand Prix, fiquei contente por ver que estão aparecendo novos atletas”.
  Quem também ficou satisfeito com a competição foi o treinador da Seleção Brasileira de Judô Paraolímpico, Alexandre Garcia.
  “No quadro geral a competição teve um bom nível técnico. Vi algumas boas promessas, como o Fábio Alencar, na categoria Leve, e o Ivanildo Carneiro Fonseca, no Meio-médio. Ainda é cedo para falar em seleção para os dois, mas eles merecem ser mais bem observados”.


(Fontes: http://www.panoramabrasil.com.br/esportes/alto-nivel-tecnico-marca-o-grand-prix-infraero-de-judo-para-cegos-e-deficientes-visuais-id97838.html)

                                                                      Helena Salem

Judô brasileiro faz parceria com treinadora japonesa para preparar atletas


A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) terá mais um reforço para desenvolver a modalidade no Brasil: a treinadora japonesa Yuko Nakano. Ela já trabalhou com as categorias de base do Japão e da Inglaterra e agora terá a missão de preparar os atletas brasileiros como assistente.

“Estamos com uma alta expectativa nesta parceria com a Yuko Nakano. Ela já foi técnica da seleção de base no Japão e também na Inglaterra. Com certeza, terá muito que contribuir nos fundamentos dos nossos atletas”, destacou o coordenador técnico das categorias de base da CBJ, Kenji Saito.

A partir desta terça-feira até quinta, a japonesa fará um trabalho de observação e aprimoramento técnico dos atletas cariocas das equipes Sub 18, Sub 21 e Sênior. Os treinos irão reunir 30 judocas, sendo 13 adultos e 17 da base. Nakano foi apresentada à equipe no Campeonato Mundial por Equipes de Salvador, há 10 dias.

“É fundamental para a Yuko Nakano conhecer toda a estrutura do judô brasileiro e como é o caminho percorrido pelo judoca até a seleção olímpica. A Yuko tem uma formação pedagógica nos fundamentos do judô muito boa e vai dar suporte desde as equipes de base”, comentou Ney Wilson, coordenador técnico internacional da CBJ.


(Fontes: http://esportes.terra.com.br/judo/noticias/0,,OI6279119-EI15566,00-Judo+brasileiro+faz+parceria+com+treinadora+japonesa.html)

                                                  Helena Salem


Judô no Brasil


  A história do judô no Brasil é tão antiga quanto a presença japonesa em nosso território. A arte marcial desembarcou por aqui junto com os primeiros imigrantes nipônicos vindos no navio Kasato Maru, que ancorou no Porto de Santos, litoral paulista, em 1908. Com os recém-chegados, o judô subiu a serra e foi parar nas fazendas de café do interior do Estado de São Paulo, onde muitos dos imigrantes trabalharam como lavradores.

  Nas fazendas, os japoneses formavam suas colônias e dentro delas, restritamente, cultivavam inúmeros hábitos típicos de sua terra natal; entre os quais, a prática do judô. Assim como os outros hábitos, o cultivo do judô dentro da colônia japonesa servia para que matassem a saudade da Terra do Sol Nascente. Mas nesse primeiro momento não havia a intenção de compartilhar a arte marcial com os brasileiros.

  Com o passar do tempo, as novas gerações de nipo-brasileiros e a chegada de membros do Kodokan — numa tradução adaptada: Instituto de Estudo do Judô —, essa disposição mudaria, e São Paulo seria a boca do vulcão pelo qual o judô explodiria espalhando-se em poucas décadas por todo o território nacional.


EXPANSÃO 


  O judô começou a expandir-se de forma organizada e sistematizada no País a partir do final da década de 1920, com a chegada a São Paulo de Tatsuo Okoshi, membro do Kodokan e kodansha (nono dan, faixa vermelha, distinção máxima do esporte). Okoshi seria um dos fundadores e presidiria no Brasil a Associação dos Faixas Pretas do Kodokan. Em 1958, também ajudaria a fundar e seria o primeiro diretor técnico da Federação Paulista de Judô (FPJ), a primeira federação estadual do País.

  Mas Okoshi teve muita ajuda. E um dos seus aliados na difusão do esporte foi o sétimo dan de judô Katsuoshi Naito, que chegou ao Brasil na década de 1920, radicando-se na cidade de Suzano (SP). Por estar numa cidade do interior, Naito era a principal figura do que à época se chamava Kodokan do interior, enquanto Okoshi era o homem-forte do kodokan da capital.

A expansão organizada do judô no Brasil teve ainda apoio de Sobei Tani, sexto dan, que fundou sua academia na cidade de Jaraguá, interior do Estado. Tani formaria alguns dos maiores judocas da primeira fase do judô organizado no País. O mais notório deles seria Lhofei Shiosawa, o único brasileiro de nascença a vencer Chiaki Ishii, japonês naturalizado brasileiro e o primeiro a ganhar uma medalha olímpica pelo País. Assim como Tani e Shiosawa, Ishii desempenhou papel fundamental para propagar a boa fama do judô pelo País, principalmente na capital paulista.

CONSOLIDAÇÃO

  O empenho de todos esses homens não seria em vão. Depois deles, outros judocas viriam imbuídos do mesmo propósito, o que consolidaria o esporte no País. E foi assim que, em 1951, realizou-se o primeiro campeonato oficial de judô do Estado de São Paulo. Três anos depois, em 1954, o Rio de Janeiro também realizou o seu e no mesmo ano aconteceu o primeiro campeonato brasileiro de judô.

  A primeira federação de judô no Brasil surgiria mais tarde, em 1958 — ano em que o Brasil sediou o 3º Pan-Americano de Judô —, com a fundação da Federação Paulista de Judô (FPJ). Em 1962, nasceria a Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro. A entidade nacional viria em 1969, quatro anos depois de o Brasil sediar pela primeira vez um campeonato mundial da categoria. O primeiro presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) foi  Paschoal Segreto Sobrinho.

  Dessa forma, judô brasileiro construía sólida e organizada classe, e as conquistas internacionais seriam uma questão de tempo. Logo na primeira participação brasileira no judô olímpico, em Munique (ALA), 1972, o País conseguiu uma medalha de bronze com Chiaki Ishii.

  Mas a medalha olímpica não seria glória exclusiva de Ishii. Desde 1984, em Los Angeles, o Brasil não passa uma Olimpíada sem ganhar medalha na modalidade. Em 1984, Olimpíada de Los Angeles (EUA), o País trouxe três medalhas: uma de prata, com Douglas Vieira, e duas de bronze, com Luiz Omura e Walter Carmona. O topo do pódio seria atingido em 1988, em Seul, capital da Coreia do Sul, com Aurélio Miguel. Mais um ouro viria na Olimpíada seguinte, de Barcelona (ESP), com Rogério Sampaio.

  Assim continuaria a saga dos judocas brasileiros em Jogos Olímpicos. Desde Barcelona, não ganhamos mais ouros no judô, mas sempre trazemos medalhas, com atletas de grande reconhecimento internacional e ainda em atividade, caso de Leandro Gulheiro e Tiago Camilo. Em Pequim, 2008, o País conquistou com Ketleyn Quadros sua primeira medalha olímpica no judô feminino. Em Olimpíadas, o País soma ao todo 15 medalhas.

  Em mundiais, vamos ainda melhor, são 28 medalhas. O principal atleta brasileiro na competição é João Derly, com duas medalhas de ouro, mas outros notáveis judocas em Olimpíadas também dão o ar da graça em mundiais, caso de Ishii, Carmona, Aurélio Miguel e Tiago Camilo, que tem no currículo a conquista de um mundial, em 2007, no Rio de Janeiro.

  As mulheres também têm bom desempenho em mundiais. Daniele Zangrando, Edinanci Silva, Rafaela Silva, Sarah Menezes e Mayra Aguiar, as últimas três ainda em atividade e bem jovens, também trouxeram medalhas em competições mundiais.

(Fontes: http://www.judo-grandmasters.com.br/?page_id=72) 

                                                                         Ayana Martins